Que saudade que eu tenho
Do amanhecer lá no Sertão
Do cheiro de capim molhado
Do cuscuz lá no fogão
Lá a vida e devagar
Não se tem pressa para nada
O sol nasce bem cedinho
E a noite alumiada
O lampião é o companheiro
Das noites de viola
A rede é o aconchego
Pro descanso a qualquer hora
Um dia ainda volto
Pra essa vida abençoada
Vou cantar em noite de lua
Sentar com a vizinha na calcada
Por agora olho as fotos
Do meu Sertão encantado
Meus olhos enchem d'água
A saudade dói um bocado
Texto e foto: Thaysa Ramos
Lisavieta | 18 de maio de 2009 às 08:19
Ow...
nem me fala...
ai, q saudade do MEU sertao...